Coordenado por pesquisadoras na área de arte-educação do Instituto Brincante (SP). O mesmo proporcionou a produção de ferramentas para vivenciar o fazer artístico, como também apresentou as participantes um repertório de canções, brincadeiras e processos para entender um pouco mais profundamente, a cultura da infância e as manifestações populares num diálogo significativo.
Em cada um dos módulos foram escritos pelos integrantes do Coletivo pequenos relatos sobre a experiência, expressando de forma poética a vivência, a prática exercícios, trechos de falas, além de imagens e vídeos que ajudam a ilustrar o ocorrido.
A partir do “espírito lúdico”, o brincar é urgente, pelo simples fato que o viver também o é. O sistema capitalista nos evoca a uma vida totalmente mecanizada distante do lúdico e não podemos deixar que isso aconteça. Necessitamos de uma tomada de consciência para viver nossas infâncias, seja aos três, aos sete, trinta ou aos noventa anos!
Vídeo/Fotos: Alexandre Basso
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