Ministrante: Rosane Almeida;
Realizado nos dias 12, 13 e 14 de Junho de 2015;
No Casarão do LIC;
Participaram: Luciena Guzella, Renato da Costa e Vitor Ribeiro;
Relato: Segundo Rosane as manifestações populares tem como um de seus elementos otimizar o tempo. Explícitos também na relação com os objetos, como por exemplo, uma vassoura quebrada consegue ter outras funções para as brincadeiras. Um outro aspecto importante é a busca por uma visão natural de sustentabilidade, ou seja preservando o humano junto a natureza.
A cultura é o cultivo do conhecimento: As manifestações tradicionais nascem da união dos povos brancos, imigrantes e colonizadores, negros, vindos como escravos, e indígenas, povo nativo desta terra. Povos diferentes que encontraram nas festas um ponto de união.
A manifestação foge da lógica do conquistador. O capitalismo vai vender o que? Não se dá para comprar nem vender nada. O que vale é a lógica do sensível: gratidão, oferta e enriquecimento mútuo. Não há perder ou ganhar, já que as manifestações nascem de um povo trabalhador oprimido. Muitas dessas manifestações vêm do agradecimento ao dia mais longo, o solstício.
"O que educa é a troca"
Neste módulo retomamos ao passo do coco, confeccionamos e brincamos em cordões com os arcos do Cavalo-Marinho - construídos durante o módulo -. Buscamos assim, criar novas maneiras do brincar à partir dos princípios oferecidos pelas brincadeiras tradicionais.
Um dos exercícios que mais me afetou foi o de lançar a energia do brincar: em roda jogamos uma bolinha –de tênis- para o colega, depois com um balão com água, e por último um vaso de cerâmica (!)
Por Renato da Costa.
A cultura é o cultivo do conhecimento: As manifestações tradicionais nascem da união dos povos brancos, imigrantes e colonizadores, negros, vindos como escravos, e indígenas, povo nativo desta terra. Povos diferentes que encontraram nas festas um ponto de união.
A manifestação foge da lógica do conquistador. O capitalismo vai vender o que? Não se dá para comprar nem vender nada. O que vale é a lógica do sensível: gratidão, oferta e enriquecimento mútuo. Não há perder ou ganhar, já que as manifestações nascem de um povo trabalhador oprimido. Muitas dessas manifestações vêm do agradecimento ao dia mais longo, o solstício.
"O que educa é a troca"
Neste módulo retomamos ao passo do coco, confeccionamos e brincamos em cordões com os arcos do Cavalo-Marinho - construídos durante o módulo -. Buscamos assim, criar novas maneiras do brincar à partir dos princípios oferecidos pelas brincadeiras tradicionais.
Um dos exercícios que mais me afetou foi o de lançar a energia do brincar: em roda jogamos uma bolinha –de tênis- para o colega, depois com um balão com água, e por último um vaso de cerâmica (!)
Por Renato da Costa.
Fotos: Alexandre Basso
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